A rainha vermelha - Victoria Aveyard



PAAAARA TUDO!
Parem agora seja lá o que vocês estão fazendo e corram para uma livraria, porque o livro de hoje é tão maravilhoso que todos deveriam lê-lo. É dele mesmo que eu estou falando: A rainha vermelha.


Sinopse
O MUNDO DE MARE BARROW É DIVIDIDO PELO SANGUE: VERMELHO E PRATEADO.
Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.
Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso... Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Em meio a intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe – e Mare contra seu próprio coração.

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A história desse livro é muito genial, do tipo que não dá vontade de parar de ler nunca. É aquele livro que eu com toda certeza iria querer fazer parte, toda a coisa dos vermelhos e prateados foi tão bem explicada pela autora que o único pensamento que passou em minha cabeça enquanto eu lia foi: faz todo sentido.
 A leitura é muito fácil e rápida (li em menos de dois dias), nem um pouco cansativa, do tipo que prende até o final. Houve momentos em que eu sinceramente pensei que meu coração ia saltar para fora do peito, pois o livro proporciona todos os tipos de emoções possíveis e imagináveis. E falando em emoções, me expliquem que final foi aquele?! Uma reviravolta e tanto, admito. Eu realmente não esperava aquilo (e nem estava preparada para o que o livro reservara para mim), ou seja, eu terminei de ler com o coração partido. Esqueci-me de mencionar? Outro efeito de “a rainha vermelha” é que você vai torcer pelo personagem durante todo livro.
Por hoje é só isso...
                                                                                                                   Um beijo,
                                                                                                                                      E até daqui a pouco.


- UMA SOCIEDADE DIVIDIDA PELO SANGUE. UM JOGO DEFINIDO PELO PODER. -


Resenha: Proibido - Tabitha Suzuma


           

Hey galera do barulho, aqui é a Nina e bem vindos a minha primeira resenha aqui no blog. Confiram ai:

Emocionante, impactante e altamente doloroso, “Proibido” da Tabitha Suzuma é incrível do início ao fim.
Cada personagem é genial a sua maneira e a história vai te prender de um modo impressionante. E para você que acha que toda história de amor proibido é o mesmo blá-blá-blá, então segura essa: A Maya e o Lochan, que são os personagens principais e que vivem a tal história de amor, são irmãos. Não, você não leu errado, eles são irmãos!

RESENHA:


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O livro vai contar a história da Maya e do Lochan, que são dois jovens cheios de responsabilidades que vivem em uma família nada convencional, com uma mãe que vive bêbeda e que se recusa a perceber que não é mais a jovem que um dia fora e um pai que os abandonou para viver com outra família.
Juntos os dois (Maya e Lochan) tem que cuidar dos três irmãos mais jovens e assim manter a família unida e nos eixos. Em meio a todas essas dificuldades eles desenvolvem um amor, e para mantê-lo vivo, esses jovens precisaram se esconder e deixar esse amor escondido, sob o risco de destruir a família que tanto lutaram para manter de pé.
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È para levar aquele tapa na cara e ver que os relacionamentos entre irmãos não são nojentos, pervertidos e muito menos repugnantes, mas que pode haver muito amor e respeito envolvido nisso tudo.
Mais uma coisa, dá qual eu preciso avisar: ESSE LIVRO É PARA CHORAR, e muito!
Pronto, falei! Agora vocês não podem reclamar ou dizer que eu me esqueci de te preparar. ok, a quem eu tô enganando? não dá para se preparar para isso!

                                                                                  Um Beijo,                                 
E até daqui a pouco
 
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